Foi usado com grande sucesso como arma de infantaria desde o final da Idade Média até o século XVII. A utilização desta arma nas batalhas de infantaria, que resultaram em vitórias frente a tropas com cavalaria pesada, remodelou a composição dos exércitos e voltou a dar importância vital à infantaria.
A sua fama era tão merecida que muitas tropas de elite ou corpos da nobreza a portavam em versões "ostentatórias", havendo alguns corpos militares que a utilizam ainda hoje em eventos públicos e desfiles militares como arma cerimonial. Atualmente, a Guarda Suíça do Vaticano usa essa arma não apenas cerimonialmente, mas também é treinada para usá-la como arma de combate.
O soldado que se armava com uma alabarda era chamado de alabardeiro. Este também é o nome dado ao soldado que guarda a honra dos reis da Espanha. É um corpo de elite da Guarda Real Espanhola, que são os guardiões diretos das Pessoas Reais, a quem guardam e protegem a pé.